Bebeu água? A revolução da saúde digital nas cidades
A rápida urbanização compromete o bem-estar da população em função de diversos fatores. Entre eles, o acesso à saúde.
No Brasil, embora o SUS seja reconhecido internacionalmente, a alta demanda e a distribuição de acesso ainda são problemas.
Mesmo os serviços particulares apresentam desafios, como a fila por certos procedimentos e atendimentos e os preços cada vez mais altos
É neste contexto que entra a tecnologia: os avanços da telemedicina, aplicativos, programas de inteligência artificial (IA) e até avatares médicos.
Eles ajudam a democratizar o acesso da população aos cuidados de saúde, agilizando processos e tratamentos tanto na área pública quanto na privada
Por meio de dados e informações, eles também podem agregar mais eficiência e garantir melhora da qualidade de vida das pessoas… e das cidades.
É a chamada Saúde 4.0, modelo que busca criar e integrar ferramentas de tecnologias da informação (TI) ao campo da saúde, usando ferramentas como business analytics, big data, data lakes e Inteligência Artificial.
Conheça alguns cases, os desafios do modelo e mais na matéria completa no Habitability.