Economia da aglomeração japonesa: o que ela tem a nos ensinar?
País dos trens-bala e inovações habitacionais como as casas-cápsula, o Japão é admirado e visto como referência em tecnologia.
Enquanto essas inovações ultra hi-tech parecem distantes, um conceito japonês é factível de ser adotado pelo Brasil: a Economia da Aglomeração.
O conceito prioriza a proximidade entre pessoas e serviços para gerar escala, reduzir custos e suportar atividades econômicas sofisticadas.
Com a maior população absoluta do planeta (37 milhões de habitantes), a região de Kanto é um exemplo da eficiência do conceito.
O Desenvolvimento Urbano Orientado para os Transportes é uma das estratégias que torna isso possível.
São dois pilares: integração do espaço urbano ao sistema de transportes e alinhamento econômico-financeiro de empresas de transportes e do setor imobiliário.
Um exemplo é a Estação de Shibuya: o vagão entra literalmente no shopping. No Brasil, os shoppings Metrô Tatuapé e Itaquera, em São Paulo/SP, conectam estações de metrô a centros comerciais.
Mas o Brasil também inspira o Japão. Confira na matéria completa no Habitability!