A micromobilidade é um conceito bastante atrelado ao uso de bicicletas e scooters para a realização de pequenos trajetos, geralmente entre terminais de trens e ônibus, e o destino final.
Ela está começando a transformar o cenário das cidades, se posicionando como alternativa aos carros a combustão, por não emitirem gases de efeito estufa. Também ajudam a desafogar o tráfego, mas o uso inteligente deles vai cada vez mais depender da Internet das Coisas (IoT).
Na prática, a IoT permite a localização exata de bicicletas elétricas e scooters para uso compartilhado. O sensoriamento também inibe vandalismos e roubos, além de recursos como as cercas eletrônicas, evitando que as e-bikes e os scooters sejam estacionados em locais inadequados.
Outra funcionalidade é o envio de alarmes de velocidade ou de aproximação de pedestres. As operações baseadas em dados ainda ajudam os provedores de serviços de micromobilidade a compreender e responder rapidamente, oferecendo melhorias aos veículos elétricos.
Os serviços de micromobilidade compartilhados, com uso de e-bikes ou e-scooters, aliás, são parte do conceito de cidade de 15 minutos, uma iniciativa que considera que esse é o tempo ideal que os cidadãos deveriam gastar para se locomover.