Do pré-obra ao canteiro, as construtechs são startups voltadas para atender à construção civil.
Elas atuam também no chamado real estate – termo em inglês que se refere ao ativo imobiliário – e nas pequenas obras dentro de casa (setor de home improvement).
Diferentemente das proptechs, focadas em serviços e produtos para o mercado de “property”, ou seja, o espaço imobiliário, as construtechs são mais voltadas para o momento da construção em si.
Elas desempenham um importante papel no ganho de produtividade para o setor e atuam no desenvolvimento de tecnologias e novos materiais construtivos.
Os investimentos também tiveram um aumento de 87% nos aportes em “early stage”, que somaram R$ 634 milhões.
No Brasil são 955 construtechs e proptechs, de acordo com mapa feito pela Terracotta Ventures. O número é quase 14% maior que o de 2021.
No entanto, o setor de construção civil ainda representa 3% do total das startups brasileiras, segundo a Associação Brasileira de Startups (ABStartups).