A arquitetura hostil visa excluir, desencorajar ou criar desconforto para grupos específicos.

Ela cria barreiras sociais para afastar, principalmente, populações vulneráveis.

A prática é defendida por alguns em nome da segurança, mas é criticada por violar direitos humanos e perpetuar a exclusão social.

Argumenta-se que a arquitetura hostil é paliativa, não tratando as causas dos problemas urbanos nem promovendo soluções para a inclusão.

Construções hostis impactam até crianças, idosos e outros grupos, pois não levam em consideração suas necessidades.

Já existe um lei no Brasil que proíbe esse tipo de arquitetura. Quer saber mais a respeito? Confira a matéria completa no portal Habitability.