Embora no mercado há 8 anos e já adotada no mercado imobiliário, a tecnologia blockchain opera sem diretrizes formais.
Imagem gerada por Inteligência Artificial
Só em 2023 esse cenário começou a mudar. Foi quando o Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci) criou o Sistema de Governança e Registro (SGR).
Foto: Freepik
A ferramenta permite o registro de contratos e documentos usando blockchain. Agora o uso da tecnologia deve ganhar um novo impulso com a mais recente iniciativa da instituição: uma comissão especial para estudar seu uso no mercado imobiliário brasileiro.
Foto: Nathakorn Tedsaard / Shutterstock
A Resolução Cofeci n.º 1.486/2024 propõe um marco regulatório, garantindo maior clareza e segurança no uso de blockchain no mercado imobiliário.
Foto: Nicola Forenza / Shutterstock
Isso deve permitir o melhor aproveitamento dos benefícios da tecnologia, como redução de custos e burocracia em processos de registro de imóveis e contratos, além de permitir automação com smart contracts.
Foto: Journey Studio7 / Shutterstock
O avanço de blockchain também impacta outras inovações. É o caso das stablecoins ou criptoativos. As stablecoins são criptomoedas com valor estável, lastreadas em ativos, como moedas fiduciárias, commodities ou até mesmo outras criptos. Mas o que garante essa estabilidade e confiabilidade é blockchain.
A combinação de blockchain e criptoativos cria um ecossistema mais ágil, transparente e compatível com os hábitos das novas gerações.
Foto: Lerbank-bbk22 / Shutterstock
Mas é o desenvolvimento de um quadro regulatório claro e a colaboração entre os setores público e privado que darão um novo impulso ancorado em segurança. Saiba mais em Habitability!