Cidades-esponja no Brasil

Imagem gerada por inteligência artificial

O conceito de cidade-esponja foi criado pelo arquiteto paisagista baseado em Pequim Kongjian Yu.

Imagem gerada por inteligência artificial

Ele propõe transformar áreas urbanas em espaços que absorvam água, eliminando muros de contenção e promovendo a integração da água nos ecossistemas urbanos.

Imagem gerada por inteligência artificial

A ideia é mitigar desastres climáticos por meio de uma planejamento urbano que priorize a própria capacidade das cidades em absorver a água.

Foto: Jang's Studio / Shutterstock

Além de reduzir inundações, as cidades-esponja têm o potencial de melhorar a qualidade da água e aumentar a disponibilidade hídrica, oferecendo mais espaços verdes e qualidade de vida à população.

Foto: higrace / Shutterstock

O modelo de cidades-esponja já é aplicado mundialmente, como em parques alagáveis na China e em Nova Iorque.

Mas no Brasil já há exemplos de ações alinhadas ao conceito, como o Rio de Janeiro, que sancionou uma lei focada na criação de espaços verdes e permeáveis.

Foto: dee karen / Shutterstock

Curitiba/PR investe em parques que funcionam como reservatórios naturais, enquanto Santos/SP implementa um novo sistema de drenagem subterrânea para controlar o escoamento das chuvas.

Foto: Viagem Com Cafe / Shutterstock

Saiba mais sobre o conceito e os exemplos de cidades-esponja brasileiras na matéria completa do Habitability.