Crise climática é crise humana

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Nos últimos 10 anos, 220 milhões de pessoas foram deslocadas por eventos climáticos extremos, principalmente populações em países em situação de vulnerabilidade.

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Isso evidencia uma realidade: a crise climática é também uma crise (des)humana, que afeta desproporcionalmente as populações que mais carecem de recursos essenciais para adaptação e recuperação.

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Em 2024, o ACNUR declarou 26 novas emergências, sendo 9 delas causadas por chuvas pesadas e inundações.

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No Afeganistão e na África, a crise climática intensifica conflitos exacerbando a insegurança alimentar e forçando deslocamentos em países vulneráveis.

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E como ficam a vida e os direitos dessas pessoas? Embora não haja reconhecimento formal, a ONU proíbe a deportação de pessoas ameaçadas por eventos climáticos, marcando um avanço importante.

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Iniciativas em Bangladesh e Brasil, como abrigos elevados e planos de contingência, mostram como a infraestrutura pode ajudar na adaptação climática.

Mesmo liderando deslocamentos internos por desastres naturais nas Américas, o Brasil não possui uma política nacional para apoiar refugiados climáticos.

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Na prática, essas pessoas ficam vulnerabilizadas, sem acesso a saúde, educação, trabalho e programas de auxílio do governo. Saiba mais na matéria completa no Habitability