Justiça climática é também social e racial

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Apesar de contribuírem pouco para as emissões, grupos de baixa renda vivem nas áreas mais vulneráveis aos impactos climáticos.

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Dados do Censo 2022 revelam que pessoas negras têm 2,5 vezes mais chances de viver em áreas de risco climático, afetando mais de 16 milhões no Brasil.

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A crise climática reflete uma dívida histórica: países industrializados, responsáveis pelas maiores emissões, exploraram territórios colonizados.

Os 10% mais ricos do mundo são responsáveis por cerca de 50% das emissões globais, enquanto 50% mais pobres contribuem com apenas 7%.

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Para corrigir desigualdades climáticas é necessária uma transferência de recursos de países ricos para os mais vulneráveis estimada em US$ 500 bilhões por ano.

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Programas como Cidades Verdes Resilientes e Rede Jandyras buscam integrar justiça social e ambiental, promovendo soluções a partir de diversas perspectivas.

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Entenda como a crise climática amplia desigualdades e conheça as iniciativas que estão mudando esse cenário. Leia a matéria completa.