SP em defesa dos paralelepípedos

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Moradores de Brooklin, Pinheiros e Vila Zelina - bairros da capital paulista - se unem para preservar ruas de paralelepípedos, resistindo à proposta de asfaltamento da prefeitura.

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O Movimento Paralelepípedo Livre, criado em 2024, reúne representantes de 50 ruas e utiliza WhatsApp para organizar protestos contra o asfaltamento.

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Os grupos argumentam que paralelepípedos melhoram a drenagem das águas pluviais, ajudam na filtragem de mananciais e mantêm a temperatura ambiente mais amena.

Foto: Chepko Danil Vitalevich /Shutterstock

A mobilização recebeu apoio político, o que resultou no Projeto de Lei 0486/2024, que busca proibir o asfaltamento de vias já pavimentadas com paralelepípedos, ressaltando a perda de permeabilidade e riscos em dias de chuva.

Foto: Mojo cp/ Shutterstock

Por outro lado, a prefeitura defende o asfaltamento como melhoria na segurança viária e mobilidade, alegando que paralelepípedos são escorregadios e dificultam o tráfego.

Foto: Tsuguliev/ Shutterstock

Especialistas destacam que paralelepípedos têm maior durabilidade, são mais seguros em áreas residenciais e ajudam na recarga dos lençóis freáticos.

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O arquiteto Paulo Tripoloni ressalta que preservar paralelepípedos é uma reivindicação por uma cidade sustentável, conectada ao seu território. Não se trata apenas de uma questão estética.

Paulo Tripoloni (Foto: Adriano Escanhuela)

E você, é contra ou a favor de manter os paralelepípedos? Saiba mais sobre essa polêmica no Habitability!