COP30 e o financiamento climático

Imagem gerada digitalmente

Desde a COP15 em 2009, países em desenvolvimento enfrentam dificuldades para acessar fundos prometidos, frequentemente abaixo das metas devido à burocracia.

Foto: Kenchiro168 / Shutterstock

A expectativa é que a COP30, que será realizada na Amazônia, sirva para que o financiamento climático seja priorizado, refletindo a urgência de ações concretas diante de promessas não cumpridas.

Foto: Rahimajan / Shutterstock

Um relatório revela que 43% das emissões globais de GEE vêm de países ricos, enquanto os de baixa renda contribuem apenas com 3%.

Isso demonstra a importância do tema e explica a reivindicação dos países do Brics, que trabalham para que seja estabelecida uma meta de US$ 1,3 trilhão de investimentos até 2035, como forma de compensação pelos danos das mudanças climáticas.

Foto: Khunkorn Studio / Shutterstock (modificado por IA)

O Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF) busca mobilizar US$ 125 bilhões para preservar ecossistemas, priorizando o apoio a comunidades locais.

Foto: Shuttertim82 / Shutterstock

A demanda por inovações financeiras cresce, com novos mecanismos como pagamentos por serviços ambientais e parcerias que unem sustentabilidade e desenvolvimento econômico.

Foto: Miha Creative / Shutterstock

Apesar dos avanços, a distribuição do financiamento climático continua desigual, com grandes projetos em países de renda média recebendo a maior parte dos fundos.

Foto: Deemerwha studio / Shutterstock

A COP30 é a oportunidade para assegurar a distribuição justa de recursos e compromissos mais ambiciosos de países desenvolvidos para reduzir suas emissões, reconhecendo suas responsabilidades.  Leia mais na matéria completa do Habitability: