Chamado de aço verde, a invenção usa menos água e reduz a emissão de CO2 do processo produtivo.
A eletricidade substitui o carbono e consegue “separar” o ferro do minério, sem o uso de forno, onde mais se emite CO2.
Além disso, será economicamente viável, já que poderá ser feito em espaços menores e com quantidades reduzidas de matéria-prima.
Em 2023 parte da produção comercial deverá ser feita em pequena escala.
A produção em larga escala deve acontecer em 2026.
Para ser, de fato, verde, só falta garantir que a fonte de eletricidade das fábricas também o seja, já que a energia elétrica é a base de toda essa produção.