Arquitetura Viva é um movimento inovador que integra natureza e tecnologia, utilizando organismos vivos para soluções sustentáveis na construção civil.
Reprodução: Terreform ONE
Um exemplo é o Fab Tree Hab, projeto da Terreform ONE em Nova Iorque, que utiliza árvores enxertadas para criar estruturas habitáveis, 100% naturais e livres de materiais tradicionais.
Reprodução: Terreform ONE
Já os pesquisadores da Universidade Tecnológica de Delft desenvolveram um concreto que se repara automaticamente: os esporos bacterianos preenchem fissuras ao serem ativados pela umidade.
Reprodução: TU Delft/Universidade Tecnológica de Delft
Na Universidade de Newcastle, os esporos bacterianos estão sendo estudados em membranas de construção para regular a temperatura interna dos ambientes.
Reprodução: BY-SA/Universidade de Newcastle
O uso de microrganismos para desenvolver materiais autoconsertáveis e sustentáveis também é estudado na Universidade do Sul da Califórnia, utilizando resíduos agrícolas.
Entre as vantagens dessa inovação estão a redução do impacto ambiental, ao usar materiais renováveis, a minimização do uso de concreto e a promoção da biodiversidade através da criação de ecossistemas sustentáveis.
Além disso, estruturas vivas são resilientes e adaptáveis, respondendo a flutuações ambientais e proporcionando ambientes internos mais estáveis e confortáveis.
Reprodução: Site Cursos de Arquitetura
O futuro da construção poderia estar nas mãos desses microrganismos?
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