Antes da pandemia havia uma estimativa de que a demanda no trecho final de entrega, conhecido como last mile delivery, crescesse 78% até 2030. Os números, no entanto, mostram que esse nível de incremento foi atingido em apenas 12 meses.
Entre as transformações que estão sendo realizadas na América Latina, destacam-se: o uso de bicicletas e de veículos elétricos; a integração de algoritmos para a redefinição do design de embalagens; softwares de gestão de inventário, bem como edifícios inteligentes, que economizam até 45% de energia em um período de cinco anos.
Outra frente é a adoção de mais de 200 veículos híbridos e elétricos na América Latina, contribuindo para a redução da geração de CO², bem como para as operações de armazéns com certificação LEED, tanto no Brasil como no México.
“Passamos a investir em soluções inovadoras em prol do meio ambiente, principalmente no last mile. Planejamos introduzir 10 veículos elétricos em 2022 e outros 35 em 2023 e esse é só o início da nossa jornada sustentável,” explicou Mirele Mautschke, CEO da DHL Express.