Quem cuida das cidades que não dormem?

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A vida noturna nas grandes cidades é vital para a economia, cultura e segurança pública. Mas equilibrá-la com a vida diurna demanda uma boa governança!

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Sabendo disso, Amsterdã criou a figura do "prefeito da noite". O conceito se espalhou por cidades como Sydney, Paris e Boston.

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Os prefeitos da noite visam equilibrar entretenimento e qualidade de vida, lidando com transporte, segurança e outros elementos urbanos.

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Apenas a vida noturna de Nova Iorque movimenta US$ 35 bilhões anuais e emprega mais de 300 mil pessoas.

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Na cidade americana, o Office of Nightlife é um modelo que atende às demandas do setor noturno, reconhecendo sua relevância econômica.

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A ex-prefeita da noite de Nova Iorque, Ariel Palitz, defende a valorização da vida noturna e a enxerga como um dos pilares econômicos da cidade.

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No Brasil, a governança noturna ainda não é formalizada, mas há tentativas. Saiba mais detalhes na matéria completa do Habitability!