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“Acessibilidade é um direito fundamental e não um custo extra”, diz arquiteta Cristiana Souza
Defensora da acessibilidade no urbanismo, a arquiteta nos revela como transformar cidades para que sejam verdadeiramente inclusivas.
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Nathalia Ribeiro em 31 de janeiro de 2025 11minutos de leitura
Cristiana Souza (Foto: Arquivo pessoal)
Cristiana Souza não apenas projeta espaços urbanos, ela constrói pontes entre pessoas e ambientes. Arquiteta urbanista e uma das idealizadoras do Parque Linear Via Verde, em Jaraguá do Sul/SC, Cris – como é carinhosamente chamada por seus colegas de profissão – defende um urbanismo que acolhe, convida e integra. Com deficiência física desde a infância, tem um olhar crítico e sensível para os desafios da mobilidade e da acessibilidade, e por meio de seu trabalho prova que uma cidade bem planejada é aquela que pertence a todos, sem exceções.
Com leveza e bom humor, ela desconstrói estereótipos sobre a deficiência e mostra que a acessibilidade não é uma pauta exclusiva de um grupo, mas uma necessidade coletiva. Reflexo disso é o Parque Linear Via Verde. Mais que um espaço público bonito, trata-se de um ambiente onde a acessibilidade é um pilar fundamental, desde sua concepção. Com calçadas niveladas, sinalização intuitiva e áreas de lazer inclusivas, o projeto materializa a ideia de um urbanismo pensado para a diversidade.
Você poderia compartilhar um pouco sobre sua trajetória profissional e como sua experiência pessoal influenciou sua visão sobre arquitetura e urbanismo?
Cristiana Souza: Acredito que minha trajetória profissional foi totalmente influenciada pela minha experiência pessoal. Quando se nasce ou se torna uma pessoa com deficiência, a visão de mundo muda. No meu caso, a ausência da perna direita e a deficiência nas mãos me fizeram prestar muito mais atenção às calçadas, degraus, acessos, corrimãos e maçanetas. Pequenas atividades diárias, como escovar os dentes, abrir uma porta ou alcançar um peitoril de janela, tornam-se grandes desafios quando o espaço não é projetado com a acessibilidade em mente. Quando entrei na faculdade de arquitetura, meu objetivo era transformar o mundo em um lugar para todos. Queria que as pessoas, com ou sem deficiência, pudessem usufruir dos espaços sem se preocupar com barreiras ou dificuldades. Sonhava – e sigo sonhando – com um mundo verdadeiramente acessível e inclusivo.
O que caracteriza uma cidade verdadeiramente acessível? Quais são os principais desafios para implementar uma arquitetura inclusiva no Brasil?
Cristiana Souza: Uma cidade verdadeiramente acessível é aquela que permite que todas as pessoas, independentemente de suas condições físicas, sensoriais ou cognitivas, possam circular, utilizar os espaços e participar da vida urbana de forma autônoma e segura. Isso significa ter calçadas bem planejadas, transporte público acessível, sinalização inclusiva, prédios adaptados e espaços de lazer que acolham a diversidade. Mas um acolhimento verdadeiro, não só na placa informativa. A acessibilidade não se trata apenas de cumprir normas, é sobre projetar cidades que respeitem e valorizem todas as formas de existência, que respeitem a conexão dos espaços com as pessoas. Com todas as pessoas.
No Brasil, quais os desafios da inclusão na arquitetura?
Cristiana Souza: Um dos principais é a falta de conscientização. Muitas pessoas ainda enxergam a acessibilidade como um custo extra, e não como um direito fundamental. Além disso, há dificuldades estruturais, como a ausência de fiscalização rigorosa e a falta de incentivo para que profissionais da área projetem com base no desenho universal. Também enfrentamos desafios históricos, pois muitas cidades foram construídas sem considerar a acessibilidade, o que torna as adaptações mais complexas. Perceba, eu disse complexas, não impossíveis.
Em sua prática, você percebe alguma resistência por parte de outros profissionais (arquitetos, urbanistas, engenheiros) a incorporar soluções de acessibilidade em seus projetos? Como você contorna isso e educa os outros sobre a importância dessas soluções?
Cristiana Souza: Muitas vezes, percebo que essa resistência acontece por falta de conhecimento. Muitos acreditam que acessibilidade se resume a seguir normas técnicas ou enxergam essas adaptações apenas como um custo extra, e não como um investimento na inclusão. Além disso, há a ideia equivocada de que a acessibilidade beneficia apenas um grupo específico, quando, na verdade, ela melhora a experiência de uso para todas as pessoas.
O convencimento geralmente acontece de forma gradativa, mostrando aos poucos os benefícios de cada solução. Mas, para contornar essa resistência, acredito que a educação e a sensibilização são fundamentais. Sempre que possível, busco demonstrar que acessibilidade não é um diferencial, mas um direito que deve ser respeitado e garantido. Gosto de compartilhar experiências pessoais e exemplos práticos para mostrar que um projeto acessível pode ser funcional, bonito e economicamente viável. Também destaco que o desenho universal não atende apenas pessoas com deficiência, mas beneficia idosos, gestantes, crianças e qualquer pessoa que, em algum momento da vida, possa ter sua mobilidade reduzida. Além disso, trabalho com palestras, principalmente em escolas, conscientizando as crianças sobre a importância da inclusão. Acredito que, ao formar essa nova geração com uma visão mais acessível e empática, a acessibilidade se tornará algo natural e não apenas uma obrigação imposta por normas.
Quais são os maiores erros que você observa em projetos de acessibilidade?
Cristiana Souza: O maior erro que vejo em muitos projetos de acessibilidade é tratar o assunto como um checklist. Sabe quando a pessoa coloca uma rampa só porque a norma manda, mas ninguém pensou se a inclinação está adequada? Ou quando instalam um banheiro “adaptado”, mas ele é tão apertado que mal dá para movimentar a cadeira de rodas? Acessibilidade não é só seguir regras, é pensar na experiência real de quem vai usar o espaço. Já vi piso tátil levando direto para um poste, barras de apoio instaladas na altura errada e vagas de estacionamento “acessíveis” onde mal cabe uma cadeira de rodas ao lado do carro ou em um estacionamento com inclinação. Parece básico, mas acontece o tempo todo.
E como poderíamos evitar esses erros?
Cristiana Souza: A melhor forma de evitar esses erros é simples: ouvir quem realmente precisa de acessibilidade. Eu sempre digo que ninguém melhor para apontar o que funciona do que quem vive isso no dia a dia. Testar, ajustar, perguntar, isso faz toda a diferença. Além disso, acho que precisamos parar de ver acessibilidade como um gasto ou algo “a mais”. Um espaço bem planejado desde o início é mais funcional para todo mundo e evita retrabalho depois.
O Parque Linear Via Verde é um exemplo notável de urbanismo inclusivo. O que inspirou a criação desse projeto e como ele reflete sua visão de um espaço acessível, integrado e capaz de promover a convivência entre diferentes públicos?
Cristiana Souza: Aqui é importante frisar que o parque não reflete o “meu” projeto. Ele nasceu como resultado do trabalho de muitas pessoas. Tive o prazer de trabalhar nos estudos iniciais e na escolha da área como parte do projeto de TCC e, já adianto, que o projeto final passou por mais de 14 revisões e que ainda não foi implantado na sua totalidade. De qualquer forma, para mim, o Parque Linear Via Verde representa muito mais do que um espaço bonito em Jaraguá do Sul. Ele nasceu da vontade de criar um lugar onde todas as pessoas pudessem se sentir pertencentes, sem precisar se preocupar se conseguiriam chegar, se teriam um banco confortável para descansar ou se os caminhos estariam acessíveis. Desde pequena, eu sempre reparei nos detalhes que dificultam a vida de quem tem alguma limitação de mobilidade. Um simples degrau pode ser uma barreira gigantesca. Uma calçada irregular pode transformar um passeio em um desafio. Então, quando penso em um espaço público, penso em como ele pode acolher todo mundo, crianças, idosos, pessoas com deficiência, famílias inteiras se reunindo sem que ninguém fique de fora.
E o Via Verde conseguiu materializar esse desejo?
Cristiana Souza: O Via Verde foi planejado para ser exatamente isso: um lugar de encontro, de convivência, onde as diferenças não sejam obstáculos, mas sim parte da riqueza do espaço. Cada trajeto contínuo, cada estrutura pensada para o conforto e segurança de todos, reflete o que eu acredito sobre acessibilidade. O parque reflete essa visão ao integrar acessibilidade de forma natural, sem que pareça uma “adaptação” isolada. Ele tem trajetos contínuos e bem planejados, espaços de lazer que podem ser usados por diferentes públicos e uma infraestrutura que incentiva a interação entre as pessoas.
Ao longo da sua trajetória você destaca muito a importância dos brinquedos acessíveis. Poderia nos contar mais sobre esse conceito e como ele pode transformar o cotidiano das pessoas com deficiência?
Cristiana Souza: Falar sobre brinquedos acessíveis sempre me emociona, porque, para mim, brincar é um direito fundamental da infância. Toda criança tem o direito de explorar, imaginar, se divertir e, principalmente, pertencer. Mas, por muito tempo, os parques e praças foram projetados sem levar em conta as crianças com deficiência, deixando muitas delas de fora da brincadeira.
Os brinquedos acessíveis vêm para mudar essa realidade. Eles não são apenas adaptações de brinquedos comuns, mas espaços pensados para incluir, estimular e proporcionar interações entre todas as crianças, independentemente de suas habilidades. Isso significa balanços que podem ser usados por crianças em cadeiras de rodas, gangorras que permitem diferentes formas de apoio, escorregadores com rampas acessíveis e pisos que garantem segurança para todos. O impacto disso na vida das crianças com deficiência e até das sem deficiência é enorme. Quando uma criança percebe que pode brincar junto com os amigos, sem barreiras, sem precisar de ajuda o tempo todo, ela ganha autonomia, confiança e sente que faz parte daquele espaço. E isso não vale só para as crianças. Famílias que antes evitavam parques por falta de acessibilidade passam a frequentá-los, fortalecendo os laços entre pais e filhos e criando uma sociedade mais empática desde cedo.
Quais características de acessibilidade foram planejadas para garantir a inclusão de pessoas com diferentes tipos de deficiência no Parque Linear?
Cristiana Souza: Desde o início, o Parque Linear Via Verde foi pensado para ser um espaço realmente inclusivo, onde qualquer pessoa pudesse circular, aproveitar e se sentir parte do ambiente. Por isso, planejamos trajetos contínuos e nivelados, sem barreiras, para que pessoas com deficiência visual, pessoas em cadeira de rodas, idosos e até pais com carrinhos de bebê pudessem se deslocar com segurança e conforto. Os caminhos são bem sinalizados, tanto visualmente quanto tátil, para facilitar a orientação de quem tem baixa visão ou cegueira.
O projeto priorizou a acessibilidade nos mobiliários urbanos, garantindo alturas adequadas e espaço para cadeirantes, além de desenvolver brinquedos inclusivos. A iluminação e a segurança também foram planejadas para tornar o parque acolhedor a qualquer hora, reforçando a independência dos usuários. Além disso, banheiros acessíveis e estacionamento exclusivo foram estrategicamente dispostos para melhorar a experiência e garantir acessibilidade plena.
Quais as reações da comunidade e como você acredita que o espaço impactou as pessoas?
Cristiana Souza: A reação da comunidade ao Parque Linear Via Verde foi incrível e mostrou o quanto os espaços acessíveis fazem diferença na vida das pessoas. Antes mesmo da entrega, o parque já começou a ser usado e, desde então, percebi que ele não era apenas um lugar bonito, mas um ambiente que realmente conectava as pessoas. Famílias passaram a frequentá-lo mais, idosos se sentiram mais seguros para caminhar, crianças com e sem deficiência brincavam juntas, sem barreiras. O que mais me marcou foi ver a alegria de crianças que antes não tinham um espaço para brincar de forma independente. Lembro de uma mãe que me disse que, pela primeira vez, seu filho pôde se divertir sem que ela precisasse carregá-lo no colo o tempo todo. Isso é inclusão na prática: quando a pessoa consegue ocupar o espaço sem precisar “dar um jeito”.
Para quem não tem deficiência, acho que o impacto foi um novo olhar sobre acessibilidade. Muitas pessoas vieram me contar que nunca tinham percebido o quanto uma simples calçada sem desnível, um banco bem posicionado ou um brinquedo adaptado poderiam fazer diferença para tanta gente.
O Parque Linear desempenha um papel fundamental na sustentabilidade urbana. Além de ser um espaço de lazer e convivência, ele contribui para a preservação ambiental. Poderia explicar as principais estratégias adotadas para garantir esse impacto positivo no meio ambiente?
Cristiana Souza: Na verdade, a função principal do Parque é a contenção das águas do rio Itapocu em época de cheias. O lazer vem como função secundária. Aliás, houve alguns momentos em que a comunidade não entendeu o real objetivo do local do parque, questionando se foi o melhor.
Muitas pessoas não sabem, mas o Via Verde foi projetado, propositalmente, dentro de uma área de alagamento natural. Ou seja, quando o rio sobe, o parque absorve parte dessa água, funcionando como uma espécie de “bacia” ou “esponja”, reduzindo os danos em outras áreas da cidade. Durante as últimas enchentes, vimos isso na prática: enquanto nos outros anos, ruas e bairros próximos sofriam com alagamentos, o parque cumpriu seu papel de contenção, ajudando a cidade a enfrentar esse desafio.
Isso também é uma forma de inclusão e acessibilidade?
Cristiana Souza: O mais interessante é que essa função ambiental se conecta diretamente com a acessibilidade. Porque quando falamos de uma cidade verdadeiramente inclusiva, não estamos falando apenas de rampas e brinquedos adaptados, mas também de segurança, resiliência e qualidade de vida para todos. Um espaço que reduz os impactos de uma enchente protege, acima de tudo, as pessoas mais vulneráveis: idosos, crianças, pessoas com deficiência e aqueles que têm mais dificuldade para se locomover rapidamente em situações de emergência.
Esse é um conceito ampliado de acessibilidade?
Cristiana Souza: Como arquiteta e pessoa com deficiência, sempre digo que acessibilidade de verdade é aquela que permite que todos usem o espaço de forma natural, sem precisar “dar um jeito” ou depender da boa vontade de terceiros. Não basta cumprir normas técnicas; é preciso projetar pensando na autonomia, na dignidade e no conforto de cada pessoa. Um dos elementos fundamentais para isso é o desenho universal, que busca criar espaços que atendam a todas as pessoas, independentemente de idade, altura, limitação física, sensorial ou cognitiva. Isso inclui coisas simples, mas essenciais, como pisos táteis bem posicionados, comunicação visual clara e intuitiva, mobiliário adaptado e equipamentos que realmente favoreçam o uso por todos.
Outro ponto que considero essencial é a experiência sensorial. Lugares acessíveis precisam levar em conta diferentes formas de percepção do espaço. Uma iluminação bem planejada pode ajudar pessoas com baixa visão, enquanto elementos táteis podem tornar um ambiente mais compreensível para pessoas cegas. Sinalizações visuais e auditivas facilitam a locomoção de quem tem deficiência intelectual ou para pessoas neurodivergentes. Pequenos detalhes fazem toda a diferença!
Como você acredita que podemos educar a sociedade e, principalmente, os profissionais da arquitetura, sobre a importância da acessibilidade desde os primeiros anos de formação?
Cristiana Souza: Acredito que a educação sobre acessibilidade precisa ser uma parte essencial da formação de qualquer profissional da arquitetura e urbanismo, desde os primeiros anos de faculdade. Isso deve começar com uma mudança de mindset. A acessibilidade não é um “detalhe” ou uma obrigatoriedade técnica, mas uma questão de justiça social e direitos humanos.
Uma das formas mais eficazes de educar é a experiência prática. Durante a formação, é importante que os estudantes saiam da sala de aula e realmente vivenciem a dificuldade de se locomover ou de interagir em um espaço sem acessibilidade. Pessoalmente, isso foi algo que sempre me impactou muito. Ao lidar com minha própria deficiência, aprendi a identificar as barreiras invisíveis, mas também a perceber soluções simples e criativas que podem transformar um ambiente. Acredito que quando os futuros profissionais têm a oportunidade de “sentir” o que é não ter um espaço projetado para você, seja por meio de visitas a locais inacessíveis ou até mesmo utilizando tecnologias como cadeiras de rodas e óculos que simulam a visão embaçada. Essa empatia natural nasce e se torna um fator de mudança importante. Por fim, o exemplo de líderes e educadores também é fundamental. Quando os professores e profissionais que estão orientando as novas gerações incorporam práticas inclusivas em seus próprios projetos e discursos, isso serve de inspiração para os alunos. Acessibilidade começa com quem ensina e se espalha para todos ao redor.
Como você vê a atual legislação brasileira sobre acessibilidade? Ela é suficiente? O que pode ser melhorado para garantir que mais espaços sejam projetados de maneira inclusiva?
Cristiana Souza: A legislação brasileira sobre acessibilidade tem sido um passo muito importante na busca pela inclusão de pessoas com deficiência, mas, em minha opinião, ela ainda não é suficiente. Temos a Lei Brasileira de Inclusão (LBI), a famosa NBR 9050, e outras normativas que orientam o planejamento e a execução de espaços acessíveis, mas muitas vezes as leis acabam sendo vistas apenas como um checklist para garantir a conformidade, sem um real compromisso com a qualidade de vida das pessoas.
Quais as principais dificuldades?
Cristiana Souza: Uma das maiores dificuldades é que a legislação, muitas vezes, foca muito nas normas mínimas e não nas necessidades reais e diversas da população. Por exemplo, a LBI tem uma série de avanços importantes, mas em muitos casos, não aborda de forma eficaz as diferenças entre deficiências físicas, sensoriais e cognitivas. Cada uma dessas condições exige soluções específicas. Além disso, ainda existe uma certa dificuldade de fiscalização e penalização das infrações. Por mais que a lei seja clara, muitos espaços não são adaptados, como os mercados, feiras e praças. A lei precisa ser mais clara e aplicável para esses espaços, que não têm tanto foco na regulamentação e acabam sendo áreas muitas vezes inacessíveis para quem tem mobilidade reduzida ou necessidades especiais. O que podemos melhorar é o foco na qualidade de vida e em um comprometimento real com a criação de uma sociedade inclusiva para todos.
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