Blenda Alves, à frente do Instituto MRV, compartilha como a filantropia estratégica promove mudanças nas organizações por meio da educação.
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Nathalia Ribeiro em 24 de fevereiro de 2025 11minutos de leitura
Blenda Alves (Foto: Divulgação/ Instituto MRV&CO)
Embora a doação de recursos já seja, por si só, uma ação de extrema importância no contexto de amplas desigualdades sociais, a filantropia vai além. Sob uma ótica estratégica, ela busca gerar impactos duradouros e transformadores nas comunidades, contribuindo para o desenvolvimento social, como uma alavanca para o desenvolvimento de forma mais ampla. É nisso que o Instituto MRV acredita e adota como filosofia, integrando planejamento, gestão eficiente e parcerias colaborativas.
Liderada por Blenda Alves – especialista em Gestão de Responsabilidade Social, Gerenciamento de Projetos e Gestão de Negócios e Inovação – a instituição, que já impactou quase três milhões de pessoas de forma direta e indireta, tem como um dos propósitos incentivar as Organizações da Sociedade Civil (OSCs) a repensar suas estratégias e explorar soluções inovadoras para suas demandas. Em entrevista ao Habitability, Blenda explica que o objetivo não é apenas resolver necessidades imediatas, mas construir uma base sólida que permita às organizações prosperarem por conta própria, garantindo um impacto profundo e duradouro nas comunidades que atendem.
Como a visão estratégica do Instituto MRV orienta e potencializa o impacto de suas iniciativas?
Blenda Alves: É fundamental para tentarmos promover mudanças sociais significativas. E isso quer dizer que temos que ir além na maneira de apoiar iniciativas ou até mesmo realizar projetos próprios. É importante identificar quais problemas exigem atenção e direcionar o recurso da melhor maneira possível. Buscar formar parcerias que se complementem, unindo esforços e recursos.
Essa visão estratégica para mudanças profundas, molda a maneira com a qual buscamos projetos para apoiar e como a provocamos o pensar fora da caixa. Dessa forma, incentivamos a busca pela sustentabilidade dentro do que já é realizado ou por meio de novas frentes que possam se tornar um produto e/ou serviço. Não queremos apenas oferecer apoio financeiro, mas também promover transformações significativas e sustentáveis na sociedade. E isso só é possível com base em uma boa estratégia.
E qual é o ponto de partida?
Blenda Alves: Não vamos fazer tudo isso sozinhos! Escutar a comunidade é o principal ponto de partida para conseguirmos resoluções duradouras. Além disso, é preciso envolvê-la no planejamento e na implementação, garantindo que as soluções sejam, de fato, relevantes e que respondam à demanda real.
Como o Instituto MRV percebe a interdependência entre prosperidade e o desempenho sustentável dos negócios, e de que forma essa visão reflete nas suas ações filantrópicas?
Foto: Divulgação/ Instituto MRV
Blenda Alves: Entendo que é uma relação de interdependência profunda. O sucesso de uma empresa está diretamente ligado à evolução social da sociedade em que está inserida. Basta fazer uma comparação entre o desempenho de uma empresa que está inserida em uma sociedade saudável e equitativa e outra que está em uma sociedade desequilibrada e que enfrenta problemas sociais graves e complexos.
No primeiro cenário, em que a sociedade prospera, a empresa navega por um mercado consumidor mais forte, que impulsiona a compra de bens e a procura por serviços, além de contar com colaboradores mais bem preparados para desempenhar suas funções. São pessoas mais produtivas e inovadoras e, arrisco a dizer, até mais felizes. Não podemos deixar de mencionar que sociedades estáveis causam menos conflitos e riscos, gerando mais confiança e, consequentemente, mais investimentos que provocam um crescimento mais longínquo e sustentável.
Há também o outro lado da moeda: uma empresa que escolhe ter em seu escopo práticas com foco em responsabilidade social e sustentabilidade contribuem para o desenvolvimento das comunidades em que estão inseridas, gerando confiança e agregando valor à marca, o que impacta positivamente em sua reputação.
De que maneira o Instituto MRV concilia o apoio financeiro às Organizações da Sociedade Civis com o propósito de fortalecer sua sustentabilidade a longo prazo?
Blenda Alves: Tudo nasce do amor, mas muitas instituições acreditam que esse amor será o único fator determinante em sua trajetória. Mas a realidade é complexa. Quando iniciamos o Instituto, recebemos uma enxurrada de pedidos, e, naquela época, eu era a única pessoa na linha de frente. Precisávamos encontrar um meio de atender a essas demandas e, ao mesmo tempo, alinhá-las com a estratégia da companhia para o recém-criado instituto.
O programa “Educar para Transformar” já surgiu com uma premissa de que existe uma falha na gestão das instituições sociais. Muitas delas não são transparentes, não monitoram seus resultados e apenas solicitam recursos sem prestar contas. Desde sua criação, em 2016, o Educar busca ensinar essas organizações a se administrarem como um negócio, porque elas são um negócio. Sempre tivemos essa preocupação de ir além da simples transferência de recursos financeiros. Por isso, desde a primeira edição, todas as instituições participantes passam por um programa de capacitação em gestão. Nosso objetivo é levar conhecimento e estruturar essas organizações para que elas possam se fortalecer.
Programa “Educar para Transformar” (Foto: Divulgação/ Instituto MRV)
O Instituto realiza algum tipo de acompanhamento após a mentoria para avaliar os resultados a longo prazo?
Blenda Alves: Nosso time é pequeno e não conseguimos fazer um acompanhamento contínuo e aprofundado ao longo das edições, embora seja o nosso desejo. Ainda assim, garantimos que as instituições recebam esse conhecimento essencial para que comecem a organizar melhor sua gestão. Não dá para atuar sem relatórios, sem apresentar resultados, sem evidências e sem transparência na comunicação. Sem esses elementos, as instituições perdem credibilidade e não conseguem se sustentar.
Ao longo dos anos, conseguimos promover esse desenvolvimento, seja em edições que duraram quatro meses ou até aqueles que se estenderam por dois anos. A grande questão é que o terceiro setor ainda sofre com essa mentalidade de que basta a boa vontade, sem a necessidade de prestação de contas, planejamento ou gestão financeira. E é exatamente essa cultura que o Educar busca transformar.
Quais estratégias o Instituto MRV adota para promover essa mudança de mentalidade?
Blenda Alves: Desde a primeira edição, trouxemos a mentalidade de que o trabalho dessas instituições pode se tornar um produto ou um serviço, em vez de simplesmente bater na porta de uma empresa pedindo uma doação deverba. Por exemplo, a organização identifica uma necessidade da empresa, apresenta uma solução e propõe uma contratação ou colaboração.
Dessa forma, o dinheiro entra no caixa sem depender da “passagem de pires” e pode deixar de ser a principal fonte de arrecadação. Sempre incentivamos esse pensamento empresarial desde o início, mas muitos resistiram. Houve inúmeras discussões, com instituições dizendo: “não fomos criados para isso, não sabemos vender.” E nossa resposta sempre foi: “estamos aqui para ensinar.” Nós exigimos nota por nota, item por item, e tudo precisa ser justificado. Dessa forma, as instituições já começam a aplicar na prática boa parte do que acabaram de aprender, aprimorando seus processos ao longo do tempo.
Apesar do edital não prever monitoramento após o encerramento da edição, , conseguimos acompanhar algumas organizações que participaram mais de uma vez e ver que a metodologia gerou impacto real. Temos exemplos como o Instituto Catalisador, o PAC de São Paulo e muitos outros entre os 61 projetos já apoiados.
Quais os benefícios percebidos, tanto para a sociedade, quanto para a própria organização?
Blenda Alves: Os benefícios são diversos quando a direção para o investimento social privado envolve uma estratégia bem construída, que vai ao encontro do que a empresa acredita ser transformador e com as necessidades da comunidade em que está inserida. Para a sociedade, posso citar a geração de mais oportunidades de emprego, que melhora a qualidade de vida local e que reduz diretamente as desigualdades. Para as empresas, há o impacto direto em sua reputação, ou seja, em como ela é vista pela sociedade e seus pares. Tem o impacto no clima interno também: os colaboradores se sentem mais orgulhosos por saber que a empresa se preocupa e investe em soluções de problemas sociais.
Um investimento bem direcionado e estratégico constrói legado, ou seja, o impacto vai além do momento em que os projetos estão sendo implementados. E não estou falando apenas de projetos gigantescos e com grande investimento, mas também daqueles pequenos. Por exemplo, o “Entre Letras”, que está dentro do nosso programa de voluntariado. Ele se baseia na troca de cartas entre colaboradores e crianças para estimular a prática da escrita e da leitura. Veja como é simples, mas temos relatos incríveis do nosso parceiro sobre mudanças nas crianças, que vão além do impacto inicial, colaborando para uma mudança comportamental.
Quais são os principais projetos estratégicos e como eles se conectam aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU)?
Blenda Alves: Nossos pilares são pensados em promover atividades que levam conhecimento para todos os públicos envolvidos: voluntários, aprendizes e filhos de colaboradores da MRV, crianças, adolescentes e jovens de instituições parceiras e educadores. Entendemos que investir em educação, de acordo com o ODS 4, não só gera melhorias diretas nessa área, mas também contribui para a melhoria de todas as outras. Afinal, educação é a base para tudo. Contudo, geramos impacto em outros ODSs, por exemplo, 5, 6, 7, 11, 12 e 17, a depender dos projetos que estão em andamento.
O programa MRV Voluntários é uma iniciativa de grande destaque no Instituto. Como ele é estruturado e de que maneira contribui para os objetivos da entidade?
Projeto “Mão na Massa” (Foto: Divulgação/ Instituto MRV)
Blenda Alves: Incentivamos os colaboradores da MRV a doarem tempo e conhecimento em diversas ações. Como o “Entre Letras”, que citei anteriormente, o “Biblioteca Viva”, que estimula atividades como a criação de livros de tecido para que o ambiente seja mais frequentado pelas crianças, ou o “Mão na Massa”, que incentiva o aproveitamento de materiais que seriam descartados ou que têm baixo custo para criação de jogos, jardins etc. E também projetos como o “+ Aprendizagem”, que oferece uma experiência de qualificação aos aprendizes da empresa com temas como “Habilidades para o sucesso”, “Futuro do trabalho” e “Meu dinheiro, meu negócio”.
Como está o programa atualmente?
Projeto “Entre Letras” (Foto: Divulgação/ Instituto MRV)
Blenda Alves: O MRV Voluntários também passou por mudanças. Já contratamos fornecedores para nos auxiliar na execução das atividades, mas depois percebemos que poderíamos desenvolver internamente muitas das iniciativas. Criamos jogos, livros de tecido e outras soluções com o envolvimento direto do nosso time e dos voluntários. Estamos sempre buscando novas formas de atuação. Neste ano, inclusive, estamos estudando alternativas para tirar mais projetos do papel. Tudo aqui é muito dinâmico e vivo. O Educar representa bem essa metamorfose, a cada nova edição analisamos as avaliações e os aprendizados para aprimorar a edição seguinte. Na pandemia, por exemplo, tivemos que nos reinventar completamente.
Poderia detalhar como os programas do Instituto MRV são estruturados e quais são seus principais objetivos em termos de impactos social e educacional?
Blenda Alves: : Além do MRV Voluntários, temos outros três pilares: “Educar para Transformar”, “Seu filho, Nosso futuro” e “Instituto iungo”. O “Educar”” nasceu da vontade de promover mudanças na sociedade, estimulando aprendizados e transformações sociais em seus públicos diretos e indiretos. A primeira edição aconteceu em 2016. O “Educar” é o nosso chamamento público de apoio a projetos que impactam positivamente a educação, buscando solucionar ou amenizar problemáticas sociais e promover transformação nos mais diversos contextos. Já foram realizadas nove edições, a última finalizada em dezembro de 2024.
Projeto “Seu filho, Nosso futuro” (Foto: Divulgação/ Instituto MRV)
Já o “Seu filho, Nosso futuro” surgiu do desejo de proporcionar um futuro ainda mais brilhante para filhos de colaboradores da MRV&CO. Nele, temos algumas ações importantes como: fornecimento de material escolar às crianças e aos adolescentes com idades entre 6 e 14 anos. E o “FuturaMente”, que tem como principal objetivo oferecer mais oportunidades de desenvolvimentos pessoal e profissional para jovens de até 21 anos.
E o que seria o Instituto iungo?
Blenda Alves: Ele nasceu em 2020 com o objetivo de fortalecer redes de ensino, oferecendo produção de materiais e troca de experiências entre professores, gestores, centros de pesquisa e especialistas em educação. O iungo é o nosso quarto pilar de atuação e vai ao encontro do que acreditamos: que os educadores e gestores escolares são agentes transformadores fundamentais para a construção de uma educação mais significativa e de qualidade para os estudantes. Temos projetos como o “Itinerários Amazônicos”, “Ativar!”, “Cartografias”, “Nosso Ensino Médio” e muitos outros. Aproveitando que estamos falando de educação/formação, além do iungo, o Instituto MRV também colabora com a gestão do projeto “Escola Nota 10”, que é uma iniciativa da MRV que visa alfabetizar os colaboradores dos canteiros de obra, durante o expediente de trabalho.
Há alguma história marcante de pessoas que foram impactadas pelos programas ao longo dos anos, que exemplifique a transformação gerada pelas iniciativas do Instituto MRV?
Blenda Alves: Acredito que a cada passo ao longo desses 11 anos de trajetória, geramos histórias de transformações, como a do Renato, filho da nossa colaboradora Simone Machado, que está no último ano da faculdade por meio da bolsa do “Seu filho, Nosso futuro”.
Temos também uma conexão muito forte com uma creche na cidade de Santa Luzia/MG. Nos conhecemos em 2015 e, desde então, fomos construindo uma bela história de parceria. Entregamos melhorias físicas, que oportunizaram não apenas novas vagas para as crianças da região, mas também levamos projetos que abrilhantaram ainda mais o ambiente. Frequentamos até hoje a instituição, levando diversas ações de voluntariado. Dentro do Educar tivemos, por algumas edições, um parceiro marcante: o Instituto Catalisador. Eles cresceram conosco e entenderam o terceiro setor por meio do olhar do segundo. Além de compreender como as parcerias dos setores é frutífera, enxergaram que são uma “empresa” com resultados sociais. Assistir a trajetória deles e hoje ainda ser buscada para mentorias, é muito gratificante.
Quais métodos e indicadores o Instituto MRV utiliza para avaliar e mensurar os impactos sociais de suas iniciativas?
Blenda Alves: Sem dúvidas, um dos principais desafios quando falamos de impacto social é a mensuração, porque envolve fatores subjetivos, mudanças a longo prazo e diversos atores sociais. Ter ferramentas como o Retorno Social do Investimento (SROI) para auxiliar a tangibilizar esses resultados é uma grande evolução. Inclusive, nesse momento, estamos trabalhando o nosso. Em breve conseguiremos demonstrar o retorno do “Educar para Transformar”.
Por que esse será o primeiro programa a ser mensurado dessa forma?
Blenda Alves: Escolhemos esse pilar por ser o que direcionamos para a comunidade e pelo seu formato. No Educar convidamos as OSCs vencedoras a olharem para “dentro de casa” para que possam melhorar sua gestão, se tornarem mais transparentes e se enxergarem como fornecedoras de um produto e/ou serviço, auxiliando na busca pela sua sustentabilidade financeira. Queremos entender qual legado deixamos nessas instituições. Dentro dos nossos pilares, já focamos em métricas como quantidade de pessoas impactadas, recurso investido e, nos casos em que se encaixa, o número de voluntários e horas dedicadas. Mas queremos ir além. Atualmente, fazemos pesquisas com os envolvidos nos projetos, seja público impactado, instituição ou voluntários, para que possamos extrair a avaliação sobre o que foi realizado, além de tentar gerar um Net Promoter Score (NPS). Vamos trilhando um caminho para construir uma maneira cada vez melhor de apresentar a transformação social gerada pelo Instituto MRV.
Você mencionou o uso do SROI (do inglês, Social Return on Investment) para mensurar o impacto social, e que atualmente o Instituto MRV está trabalhando no desenvolvimento dessa métrica. Quais foram os principais desafios enfrentados ao implementar e adaptar essa ferramenta dentro da instituição?
Blenda Alves: Quando a consultoria apresentou alguns levantamentos, nós olhamos e pensamos: “mas como vamos obter essas informações?”. Não temos, por exemplo, dados sobre o perfil socioeconômico das pessoas atendidas pelas instituições que apoiamos no Educar, que é justamente o foco da análise do SROI.
A questão é que não direcionamos nosso apoio para um público específico. Nossa relação é direta com as instituições, mas, do lado do Instituto MRV, não temos contato com as pessoas que são impactadas na ponta. Quando a consultoria nos trouxe essa lacuna, percebemos que precisávamos aprofundar essa análise, talvez rodando pesquisas ao longo do acompanhamento para entender melhor esse perfil socioeconômico. Vimos uma oportunidade ao perceber essas lacunas e já sabemos que devemos começar a integrar esses insights no futuro.
Mas, ao mesmo tempo, nossa intenção nunca foi atuar diretamente na ponta. Queremos oferecer os insumos para quem está na linha de frente, porque são essas pessoas que realmente entendem a realidade local. Ainda assim, as perguntas que recebemos nos fizeram refletir sobre quais informações já temos, quais precisamos buscar e como estruturar esse SROI para o Educar.
Olhando para os próximos anos, quais são as principais ambições do Instituto MRV em relação à filantropia estratégica?
Foto: Divulgação/ Instituto MRV
Blenda Alves: Não vejo, de forma alguma, o Instituto deixando a educação, mas talvez seja o momento de reformular alguns pilares, explorando novas formas de entrega. Em vez de ampliar, podemos focar mais em profundidade, trazendo um impacto mais significativo. A estratégia precisa ser revisada e é exatamente esse o momento em que nos encontramos. Essa é a provocação que estou levantando: após 10 anos, qual será o nosso futuro? Vamos testar novos formatos, dar pausas estratégicas para reavaliar certas iniciativas e, se necessário, reformular nossa abordagem.
Um dos nossos principais desafios é comprovar a profundidade do impacto que acreditamos gerar. No caso do Educar, por exemplo, ainda buscamos maneiras mais eficazes de medir os efeitos a longo prazo. Temos dialogado bastante com parceiros para entender como mensurar esse impacto pós acompanhamento e quais métricas poderiam ser adotadas. Talvez estejamos exatamente nesse ponto de inflexão, pausando, refletindo e redefinindo o que queremos para os próximos anos.
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