Você consegue imaginar como será a sua vida daqui a 20 anos? Como será a conectividade com aparelhos domésticos e as formas de se deslocar entre casa e escritório? Essas e tantas outras perguntas despertam o nosso imaginário mesmo que ainda não existam respostas.
Uma economia voltada para formas de trabalhos flexíveis que ganhou força durante a pandemia e pode modificar a dinâmica social das cidades.
Esse tipo de contratação vem crescendo no mundo e, no Brasil. Dados da PNAD Contínua, apontam que em 2021, 1,4 milhão de entregadores e motoristas trabalhando por aplicativos, o que significa que 31% dos profissionais do setor de transporte, armazenagem e correios – estimados 4,4 milhões no total – estão inseridos na gig economy no país. Além dos transportes de passageiros e mercadorias, serviços de TI, programação, design e tradução, entre outros, são disponibilizados por plataformas que conectam freelancers e empresas.
A regulação apresenta alguns desafios, como a precarização do trabalho e a perda de direitos garantidos pela CLT. Se o cenário pode parecer positivo na possibilidade de escolher com o que e quando trabalhar, por outro lado, é preciso entender a necessidade de ser hábil com as negociações.
Para falar sobre o tema, o jornalista Luiz Gustavo Pacete conversa com Guilherme Forma Klafke, Professor na Escola de Direito de São Paulo da FGV.
Produção: WePod
